Star Trek - Next Generation (3ª temporada - 13º episódio)
Q: —What must I do to convice you people?
Worf: —Die.
Q: —Oh. Very clever, Worf! Eat any good books lately?
Poetry by Melanie Adele Martinez
Unrealistic expectations in a material world thriving off validation
From other light blobs lost in their own simulation
Suppressing the idea that there could be more than the physical
Temporarily unable to feel more than the tangible
Speeding off fast enough to not look within, not fascinated by growth or depth
Just interested in a label to give
Good, bad, happy, sad, dark or light
One is non existent without the other and maybe that thought sparks fright
Everyone wants to be good but good is only what we’re taught to perceive
Learning lessons and gaining wisdom are the only constants between you and me
So why does our love only show itself in the presence of one who is established?
Why do we mock, threaten or harass the folk who are learning through a challenge?
Do we see ourselves in them too much to gift them with our love?
Is it easier to pretend we are as perfect as the stars above?
From other light blobs lost in their own simulation
Suppressing the idea that there could be more than the physical
Temporarily unable to feel more than the tangible
Speeding off fast enough to not look within, not fascinated by growth or depth
Just interested in a label to give
Good, bad, happy, sad, dark or light
One is non existent without the other and maybe that thought sparks fright
Everyone wants to be good but good is only what we’re taught to perceive
Learning lessons and gaining wisdom are the only constants between you and me
So why does our love only show itself in the presence of one who is established?
Why do we mock, threaten or harass the folk who are learning through a challenge?
Do we see ourselves in them too much to gift them with our love?
Is it easier to pretend we are as perfect as the stars above?
—Melanie Martinez
A Canção do Africano - Castro Alves
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia voz lá responde
Ao canto, e ao filhinho esconde,
Talvez p'ra não o escutar!
"Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem!
"O sol faz lá tudo em fogo,
Faz em brasa toda a areia;
Ninguém sabe como é belo
Ver de tarde a papa-ceia!
"Aquelas terras são tão grandes,
Tão compridas como o mar,
Com suas poucas palmeiras
Dão vontade de pensar...
"Lá todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro".
O escravo calou a fala,
Porque na úmida sala
O fogo estava a apagar;
E a escrava acabou se canto,
P'ra não acordar com o pranto
O seu filhinho a sonhar!
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O escravo então foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.
E a cativa desgraçada
Deita seu filho, calada,
E põe-se triste a beijá-lo,
Talvez temendo que o dono
Não viesse, em meio do sono,
De seus braços arrancá-lo!
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia voz lá responde
Ao canto, e ao filhinho esconde,
Talvez p'ra não o escutar!
"Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem!
"O sol faz lá tudo em fogo,
Faz em brasa toda a areia;
Ninguém sabe como é belo
Ver de tarde a papa-ceia!
"Aquelas terras são tão grandes,
Tão compridas como o mar,
Com suas poucas palmeiras
Dão vontade de pensar...
"Lá todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro".
O escravo calou a fala,
Porque na úmida sala
O fogo estava a apagar;
E a escrava acabou se canto,
P'ra não acordar com o pranto
O seu filhinho a sonhar!
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O escravo então foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.
E a cativa desgraçada
Deita seu filho, calada,
E põe-se triste a beijá-lo,
Talvez temendo que o dono
Não viesse, em meio do sono,
De seus braços arrancá-lo!
Soneto - Fagundes Varela
Eu passava na vida errante e vago
Como o nauta perdido em noite escura,
Mas tu te ergueste peregrina e pura
Como o cisne inspirado em manso lago,
Beijava a onda num soluço mago
Das moles plumas a brilhante alvura,
E a voz ungida de eternal doçura
Roçava as nuvens em divino afago.
Vi-te; e nas chamas de fervor profundo
A teus pés afoguei a mocidade
Esquecido de mim, de Deus, do mundo!
Mas ai! cedo fugiste!... da soidade,
Hoje te imploro desse amor tão fundo
Uma ideia, uma queixa, uma saudade!
Soneto - Fagundes Varela
Desponta a estrela d'alva, a noite morre.
Pulam no mato alígeros cantores,
E doce a brisa no arraial das flores
Lânguidas queixas murmurando corre.
Volúvel tribo a solidão percorre
Das borboletas de brilhantes cores;
Soluça o arroio; diz a rola amores
Nas verdes balsas donde o orvalho escorre.
Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma
Às carícias d'aurora, ao céu risonho,
Ao flóreo bafo que o sertão perfuma!
Porém minh'alma triste e sem um sonho
Repete olhando o prado, o rio, a espuma:
– Ó mundo encantador, tu és medonho!
Pulam no mato alígeros cantores,
E doce a brisa no arraial das flores
Lânguidas queixas murmurando corre.
Volúvel tribo a solidão percorre
Das borboletas de brilhantes cores;
Soluça o arroio; diz a rola amores
Nas verdes balsas donde o orvalho escorre.
Tudo é luz e esplendor; tudo se esfuma
Às carícias d'aurora, ao céu risonho,
Ao flóreo bafo que o sertão perfuma!
Porém minh'alma triste e sem um sonho
Repete olhando o prado, o rio, a espuma:
– Ó mundo encantador, tu és medonho!
O Laço de Fita - Castro Alves
Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
Na selva sombria de tuas madeixas,
Nos negros cabelos da moça bonita,
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.
Meu ser, que voava nas luzes da festa,
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.
E agora enleada na tênue cadeia
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!
Meu Deus! As falenas têm asas de opala,
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjoa repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... tens por asas
Um laço de fita.
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjoa repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... tens por asas
Um laço de fita.
Há pouco voavas na célere valsa,
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.
Mas ai! findo o baile, despindo os adornos
N'alcova onde a vela ciosa... crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... fico preso
No laço de fita.
N'alcova onde a vela ciosa... crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... fico preso
No laço de fita.
Pois bem! Quando um dia na sombra do vale
Abrirem-me a cova... formosa Pepita!
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.
Abrirem-me a cova... formosa Pepita!
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.
Star Trek (Tirinha)
(Doc. McCoy) — Please, Spock. Do me a favor and don't say that's fascinating.
(Mr. Spock) — No... but is interesting.
2ª Temporada, 24º Episódio
S2:24E
Análises em isótopos de meteoritos sugerem que Júpiter é tão antigo, que se formou antes que o sol começasse a brilhar
Jupiter é o planeta mais antigo do sistema solar, de acordo com pesquisas publicadas na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Cientistas liderados por Thomas S. Kruijer, da Universidade de Münster, na Alemanha, mediram as concentrações de molibdênio e isótopos de tungstênio derivados de meteoritos de ferro para modelar a idade do maior planeta do sistema.
Existem dois grupos distintos de meteoritos de ferro, sugerem os pesquisadores, que surgiram separadamente dentro da nebulosa da qual o sistema solar eventualmente se juntou. Eles representam "dois reservatórios nebulares geneticamente distintos que coexistiram e permaneceram separados espacialmente" durante os primeiros milhões de anos da formação do sistema solar.
A explicação mais plausível para sua separação, sugerem Kruijer e colegas, é a formação de Júpiter entre eles.
Júpiter é um tipo de planeta conhecido como gigante gasoso. Sua provável formação envolveu, em primeiro lugar, o acúmulo de um núcleo sólido, seguido do acúmulo de espessas camadas de gases que o rodeiam.
A equipe de Kruijer calcula que o processo começou logo após o nascimento do sistema solar, que ocorreu quando parte de uma nuvem molecular gigante condensou sob a força de sua própria gravidade, cerca de 4,6 bilhões de anos atrás.
De acordo com a modelagem, o núcleo interno de Júpiter cresceu para o equivalente a cerca de 20 vezes a massa da Terra no primeiro milhão de anos. O Sol ainda era uma protoestrela neste estágio, não sendo denso o suficiente para que a fusão de hidrogênio começasse.
A taxa de crescimento desacelerou, mas continuou, atingindo cerca de 50 vezes a massa da terra três milhões de anos depois.
"Assim, Júpiter é o planeta mais antigo do sistema solar, e seu núcleo sólido se formou antes da dissipação do gás da nebulosa solar", escreve a equipe.
A fixação de uma data para a formação do maior planeta, concluem os cientistas, permitirá uma melhor análise de como sua presença afetou a dinâmica do sistema solar jovem.
Seu desenvolvimento inicial, sugerem eles, teria influenciado fortemente o movimento da matéria, "explicando potencialmente por que o nosso Sistema Solar não possui nenhuma super-Terra".
Via: cosmosmagazine.com
Tradução livre: Roger Bonsaver
Alec Benjamin - Gabriel (legendado)
Essa música fala sobre as pessoas que ajudam as outras, mas quando precisam de alguém para conversar não tem ninguém que possa escutar.
Tamen De Gushi
Mangá: Tamen De Gushi
Autor: Tan Jiu
Gênero: Comédia, Vida Escolar, Yuri
Sinopse: A romântica e divertida história de como Qiu Tong e Sun Jing se conheceram e se apaixonaram.
Se você não conhece esse mangá, por favor, leia o primeiro capítulo e veja. O traço é bem simples, e dá uma satisfação de ver essa arte, sem falar que é muito engraçado. Eu me divirto muito lendo isso ^-^
Leia pelo <Union Mangás>
Autor: Tan Jiu
Gênero: Comédia, Vida Escolar, Yuri
Sinopse: A romântica e divertida história de como Qiu Tong e Sun Jing se conheceram e se apaixonaram.
Se você não conhece esse mangá, por favor, leia o primeiro capítulo e veja. O traço é bem simples, e dá uma satisfação de ver essa arte, sem falar que é muito engraçado. Eu me divirto muito lendo isso ^-^
Leia pelo <Union Mangás>
A Formação do Planeta Terra - Parte I - por Space Today TV (Sérgio Sacani)
Como o planeta Terra se formou?
Com base nas observações de estrelas recém-formadas, os cientistas sabem como esse processo se deu de forma bem geral.
Um disco de poeira e gás se formou ao redor do Sol, esse gás junto com a poeira foi condensando formando sólidos que foram se acumulando em corpos rochosos maiores como asteroides e pequenos planetoides.
No decorrer de 100 milhões de anos esses planetoides colidiram e começaram a formar os planetas como vemos hoje, incluindo a Terra.
Essa visão geral é bem definida, mas muitos processos envolvidos na formação que deram forma ao nosso planeta não eram tão claros até agora.
E esses detalhes são de suma importância para entender duas coisas a respeito da formação da Terra, como se deu o processo de crescimento e porque a Terra tem uma ausência de determinados elementos químicos.
Os cientistas sabem bem, que a Terra, se comparada com o sistema solar como um todo tem falta de determinados elementos que estavam presentes no disco protoplanetário, como o chumbo, o zinco, o cobre, a prata, o bismuto, entre outros.
A explicação que se tinha até então é que a Terra cresceu sem esses elementos e que aos poucos uma pequena quantidade deles foi adicionada à Terra por meio da colisão de asteroides.
Porém essa ideia não explica a abundância de outros elementos, como o índio.
Um grupo de pesquisadores construíram um experimento baseado numa fornalha onde eles controlavam a temperatura e a atmosfera para simular o estado de baixa oxidação no início da Terra.
Numa série particular de experimentos, eles derreteram rochas a 1300 graus Celsius em condições de pouco oxigênio e determinaram quantos distintos elementos voláteis eram evaporadas da lava derretida.
Durante o experimento, cada elemento de interesse evaporava em diferentes quantidades. As amostras de lava eram então rapidamente esfriadas e os padrões de perdas dos elementos eram determinados pela análise química.
E os experimentos mostraram que a volatilidade medida na lava derretida concordava com os padrões de depleção observados na Terra, em particular, o caso do índio, onde a volatilidade concordava exatamente com a abundância observada no nosso planeta.
Com isso, os pesquisadores chegaram a uma conclusão sobre como a Terra foi formada. O padrão de depleção de elementos voláteis foi estabelecido pela reação entre a rocha derretida e a condição de pouco oxigênio na atmosfera.
Essas reações podem ter ocorrido no início da formação dos planetoides que se juntaram para formar a Terra, onde eles podem ter sofrido derretimento e evaporação dos elementos, ou possivelmente durante o gigantesco impacto que formou a Lua e que pode ter derretido boa parte do nosso planeta.
O experimento desenvolvido mostrou uma boa concordância com os dados observados, e os cientistas querem aplicar esse mesmo experimento para entender a formação e depleção de outros elementos químicos na Terra.
Entender a volatilidade dos elementos é fundamental para entender como os planetas como a Terra se formaram.
Inscreva-se no SpaceToday: SpaceToday
Tardígrado, tardigrada
Tardígrado, tardigrada: porquinho do musgo ou ursinho d’água. É um ser microscópico, do tamanho de uma semente de papoula (1,5 mm).
Semente de papoula. |
Sua boca possui vários dentes afiados. Eles têm 8 patinhas.
Para aguentar as condições absurdas e a falta de água, seca completamente e vira uma casca dura, substituindo quase toda a água de seu corpo com substâncias protetoras (como o açúcar trehalose e antioxidantes). O metabolismo cai para 0.01% do normal, e fica assim por décadas, até ter contato com água.
Come um monte de algas, musgos, líquens e outros animais pequenos.
É um extremófilo: Sobrevive à pressão 0 (no vácuo do espaço) e suporta radiação cósmica, UV, alpha, gamma, raios x. Aguenta desde 150°C até -272°C
Gostam de qualquer lugar com água! Já foram encontrados no fundo do mar, em águas termais borbulhantes, deserto, no gelo da antártica e no topo de montanhas do Himalaia.
Fonte: Ponto em Comum
Filme: Remanescentes (Média-metragem)
Numa América do Sul completamente devastada e pós-apocalíptica, um grupo de exilados luta para sobreviver em meio a um cenário cruel e violento, onde a vida humana e os questionamentos morais já não tem mais significado algum.
Dirigido por: Felipe Paixão
Roteiro por: Rebeca Gonçalves
Produzido por: Friends Group Filmes
Roteiro por: Rebeca Gonçalves
Produzido por: Friends Group Filmes
Elenco:
Arthur Guimarães
Rebeca Gonçalves
Cinthya Nogueira
Henrique Coutinho
Nando Rodrigues
Allan Gonçalves
"Remanescentes" é uma produção independente realizada pela equipe do Friends Group Entertainment.
Youtube: Friends Group Entertainment
Facebook: Friends Group Entertainment
Instagram: @friends.group
Twitter: Friends Group
Zeresenay Alemseged procura as raízes da humanidade
O paleoantropólogo Zeresenay Alemseged procura pelas raízes da humanidade nas terras desérticas da Etiópia. Aqui ele fala sobre sua descoberta do mais antigo esqueleto de criança humanóide — e como a África possui as pistas de nossa humanidade.
O vídeo possui legenda em português/BR.
Vídeo retirado do canal do Youtube: TED
Transcrição da palestra
Eu tenho 18 minutos para lhes contar o que aconteceu nos últimos seis milhões de anos. Tudo bem. Todos nós viemos de uma longa jornada, aqui na África, e nós convergimos nesta região da África, que é lugar onde 90% do nosso processo evolucionário ocorreu. E eu digo isto, não por que eu seja Africano, mas é na África que você encontra a primeira evidência de ancestrais humanos, traços de alguém caminhando ereto, e até mesmo as primeiras tecnologias, na forma de ferramentas de pedra. Então todos nós somos africanos, e sejam bem-vindos de volta ao lar.
Marina and the Diamonds - Electra Heart (Teorias)
Parte 1: ♡ Fear & Loathing ♡
Electra Heart aparece triste e cansada se livrando do que ela era. Ela corta o cabelo para fazer uma mudança na vida dela. Talvez isso tenha ocorrido após ela passar por uma decepção.
Brachiosaurus
Este grande dinossauro saurópode foi encontrado em rochas do período Jurássico Superior dos Estados Unidos, cerca de 150 milhões de anos atrás.
O Brachiosaurus difere da grande maioria dos outros saurópodes, pois seus membros anteriores são mais compridos que os posteriores, o que confere a ele uma elevação na parte anterior do corpo, fazendo com que seu pescoço permaneça em uma posição relativamente alta. Além disso, sua cauda é relativamente curta, seu pescoço é bastante comprido e sua cabeça é pequena em relação ao tamanho do corpo.
Fonte: O Dragão na minha Garagem
Unaysaurus
Importante dinossauro brasileiro do grupo Sauropodomorpha.
Unaysaurus é um gênero que contém até então apenas uma espécie, Unaysaurus Tolentinoi. Este dinossauro herbívoro viveu há aproximadamente 200-215 milhões de anos atrás durante o estágio Noriano do período Triássico e foi encontrado próximo ao município de São Martinho da Serra no Rio Grande do Sul.
O Unaysaurus é bastante aparentado ao Plateosaurus sp. da Alemanha, demonstrando que estes animais estavam distribuídos por toda a Pangeia.
Fonte: Leal et al 2004: A new early dinosaur (Sauropodomorpha) from the Caturrita Formation (Late Triassic), Paraná Basin, Brazil.
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Meu anjo tem o encanto, a maravilha, Da espontânea canção dos passarinhos; Tem os seios tão alvos, tão macios Como o pêlo sedoso d...